Irmão Religioso

A Fraternidade São Pio X é uma obra essencialmente sacerdotal, mas isso não deve ser motivo para concluir que todos os seus membros sejam sacerdotes.

Os Estatutos da Fraternidade dizem que:                                                                                                                                                     

O fim da Fraternidade é o sacerdócio, tudo o que se relaciona com ele e nada mais que o que lhe concerne, ou seja, tal como Nosso Senhor quis quando disse: “Fazei isto em memória de Mim.” Orientar a vida do sacerdote ao que é essencialmente sua razão de ser: o Santo Sacrifício da Missa, com tudo o que significa, tudo o que dele procede e tudo o que o complementa."

Contudo, o chamado de Deus às almas para consagrar-se inteiramente a seu serviço não é necessariamente um chamado sacerdotal. Existem muitas almas que não foram destinadas a viver no mundo e que Deus chama a um estado de vida mais alto, distinto do sacerdócio.

Os votos religiosos, recomendados por Nosso Senhor no Evangelho, são a grande dignidade dessa vocação e o caminho mais seguro para a santidade. 

Vinculação ao sacerdócio e à Santa Missa

Essa rama de religiosos, pensada pelo próprio Dom Lefebvre, está estreitamente vinculada ao sacerdócio, cuja preservação e incremento é o fim de todas as obras da Fraternidade, e, pelo mesmo motivo, está intimamente ligada ao Santo Sacrifício da Missa. Pela entrega silenciosa de suas vidas a Deus, sua vocação é a de ajudar os sacerdotes a permanecerem fiéis.

Nada é mais urgente atualmente que obter da Divina Providência os sacerdotes necessários à Igreja e às almas. Nossos irmãos merecem toda a nossa gratidão e as nossas orações por dedicar as suas próprias vidas a essa necessidade tão urgente.

Que o Senhor nos dê santos sacerdotes e que nos dê muitos santos irmãos religiosos, que  ajudem esses sacerdotes a viver sua vocação segundo os desígnios de Deus, estando inteiramente dedicados à salvação das almas.

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